segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
USE TINTA BRANCA
O One degree less” (Um grau a menos!) é o nome da campanha do Green Building Council Brasil e incentiva as pessoas a pintarem seus telhados de branco para com isso refletir diretamente os raios solares.
Segundo estudos da Universidade de Berkeley, cerca de 25% das superfícies expostas diretamente ao sol, são compostas de telhados, que são escuros (cinzas) e refletem apenas 20% do sol. Se todos os telhados fossem pintados de branco, teríamos a compensaçao de 10t de emissão de CO2 a cada 100m2. O telhado branco reflete mais a luz solar e absorve menos calor, deixando de causar o terrível "Efeito Ilha de Calor".
Se 70% dos telhados fossem pintados de branco, a teríamos um ganho que significaria tiraríamos das ruas cerca de 600 milhões de carros por 18 anos!É ou não é uma boa idéia?
É simples e Barata.
Então pinte já o seu :D
Leia mais sobre o assunto em: Campanha promove pintura de telhado para reduzir aquecimento global
quinta-feira, 26 de março de 2009
A HORA DO PLANETA
Realizada pela primeira vez em 2007, a “Hora do Planeta” (Earth Hour) deste ano conta com a participação de mais de 750 cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, A prefeitura do RJ, primeira cidade brasileira a aderir à iniciativa, anunciou que desligará as luzes de monumentos como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e a orla de Copacabana, que terá a segurança reforçada.
Para saber mais e se inscrever, acesse http://www.earthhour.org/about/br:pt-BR
PLÁSTICO RECICLADO
Pelo menos por algum tempo, é uma excelente idéia. O ideal mesmo seria não existir materiais derivados do petróleo...nem se deveria tocar nessas reservas fósseis . Tenho certeza q nossos engenheiros tem capacidade de inventar soluções ... O problema é político e financeiro. Pena que os imbecis não se tocaram que não se leva nada para o caixão.
terça-feira, 24 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
COMO SERÁ DAQUI PARA A FRENTE?????
Na verdade, já tinha esbarrado com elas trilhares de vezes, mas apenas hoje que as danadas receberam uma educada atenção de minha parte.
Devo confessar que não foi uma ação espontânea.
Que eu me lembre, desde o ano retrasado que uma amiga me enche o saco para escrever a respeito. O faço com a esperança de que diminua o volume de e-mails e torpedos que ela me envia. Em suma, que as novas regras ortográficas a mantenham sossegada por um bom tempo.
Cai o trema!
Aliás, não cai... Dá uma tombadinha.
Linguiça e pinguim ficam feios sem ele mas quantas pessoas conhecemos que utilizavam o trema a que eles tinham direito?
Essa espécie de "enfeiação" já vinha sendo adotada por 98% da população brasileira. Resumindo, continua tudo como está.
Alfabeto com 26 letras? O K e o W são moleza para qualquer internauta, que convive diariamente com Kb e Web-qualquercoisa. A terceira nova letra de nosso alfabeto tornou-se comum com os animes japoneses, que tem a maioria de seus personagens e termos começando com y. Esta regra tiramos de letra.
O hífen é outro que tomba mas não cai.
Aquele tracinho no meio das vogais, provocando um divórcio entre elas, vai embora. As vogais agora convivem harmoniosamente na mesma palavra.
Auto-escola cansou da briga e passou a ser autoescola, auto-ajuda adotou autoajuda.
Agora, pasmem! O que era impossível tornou-se realidade. Contra-indicação, semi-árido e infra-estrutura viraram amantes, mais inseparáveis que nunca. Só assinam contraindicação, semiárido e infraestrutura. Quem será o estraga-prazer a querer afastá-los?
Epa! E estraga-prazer, como fica? Deixa eu fazer umas pesquisas básicas pela Internet.
Huuummm... Achei!
Essas duas palavrinhas vivem ocupadíssimas, cada uma com suas próprias obrigações. Explicam que a sociedade entre elas não passa de uma simples parceria. Nem quiseram se prolongar no assunto. Para deixar isso bem claro, vão manter o traço.
Na contra-mão, chega um paraquedista trazendo um paralama, um parachoque e um parabrisa - todos sem tracinho.
Joguei tudo no porta-malas pra vender no ferro-velho. O paraquedista com cara de pão de mel ficou nervoso. Só acalmou quando o banhei com água-de-colônia numa banheira de hidromassagem.
Então os nomes compostos não usam mais hífen? Não é bem assim.
Os passarinhos continuam com seus nomes: bem-te-vi, beija-flor. As flores também permanecem como estão: mal-me-quer.
Por se achar a tal, a couve-flor recusou-se a retirar o tracinho e a delicada erva-doce nem está sabendo do que acontece no mundo do idioma português e vai continuar adotando o tracinho.
As cores apelaram com um papo estranho sobre estarem sofrendo discriminações sexuais e conseguiram na justiça, o direito de gozarem com o tracinho. Ficou tudo rosa-choque, vermelho-acobreado, lilás-médio...
As donas de casa quando souberam da vitória da comunidade GLS, criaram redes de novenas funcionando por 24hs, para que a feira não se unisse sem cerimônia aos dias da semana. Foram atendidas pelo próprio arcanjo Gabriel que fez uma aparição numa das reuniões, dando ordens ao estilo Tropa de Elite:
- Deixe o traço!
Deu certo. As irmãs segunda-feira, terça-feira e as demais, mantiveram o hífen.
Os médicos e militares fizeram um lobby, gastaram uma nota preta pra manter o tracinho. Alegaram que sairia mais caro mudar os receituários e refazer as fardas: médico-cirurgião, tenente-coronel, capitão-do-mar.
Uma pequena pausa para a cultura, ocasionada pelo trauma de ler muitas pérolas do Enem e Vestibular. Só por precaução...
Almirante Barroso não tem tracinho. Assim era chamado Francisco Manuel Barroso da Silva. Sim, o cara era militar da Marinha Imperial. Foi ele quem conduziu a Armada Brasileira à vitória na Batalha do Riachuelo, durante a Guerra da Tríplice Aliança.
No centro do Rio de Janeiro há uma avenida com seu nome (Av. Almirante Barroso). Na praia do Flamengo, há um monumento, obra do escultor Correia Lima, em cuja base se encontram os seus restos mortais. Fim da pausa!
Acho que algumas regras pra este tracinho, até que simpático, foram criadas por algum carioca apaixonado. Será que Thiago Velloso e André Delacerda tiveram alguma participação nas novas regras?
O R no início das palavras vira RR na boca do carioca. Não pronunciamos R (como em papiro, aresta e arara), pronunciamos RR (como em ferro, arraso e arremate). Falamos rroldana e não roldana, rrodopio e não rodopio, rrebola e não rebola.
Pois bem, numa das tombada do hífen, o R dobra e deixa algumas palavras com jeito carioca de ser: autorretrato, antirreligioso, suprarrenal. Será fácil lembrar desta regra. Se a palavra antes do tracinho (nem vou falar em prefixo) terminar com vogal e a palavra seguinte começar com R é só lembrar dos simpáticos e adoráveis cariocas.
Mais uma coisinha: a regra também vale para o S. Fico até sem graça de comentar isso, pois todos sabemos que o S é um invejoso que gosta de imitar o R em tudo. Ante-sala vira antessala, extra-seco vira extrasseco e por aí vai...
Quem segurou mesmo o hífen, sem deixá-lo cair, foram os sufixos terminados em R, que acompanham outra palavra iniciada com R, como em inter-regional e hiper-realista. Estes tracinhos continuarão a infernizar os cariocas.
O pré-natal esteve tão feliz, rindo o tempo todo com o pós-parto de uma camela pré-histórica que ninguém teve coragem de tocar no tracinho deles.
Já o pró - um chato por natureza, foi completamente ignorado. Só assim manteve o tracinho: pró-labore, pró-desmatamento.
A vogal e o h não chegaram a nenhum acordo, mesmo com anos de terapia. Permanecem de cara virada um pro outro: anti-higiênico, anti-herói, anti-horário. Estou começando a achar que as vogais são semi-hostis com as consoantes...
O interessante é que as vogais quando estão próximas umas das outras, não tem essa de arquiinimigas. Fizeram lipo juntas e conquistaram uma silhueta antiinflacionária de microorganismo. Sumiram todos os tracinhos, notaram? Vogal-vogal, com as novas regras ficam magrinhas: microondas, antiibérico, antiinflamatório, extraescolar...
Uma inovação interessante:
- Podem esquecer o mixto , ele foi sumariamente despedido. Puseram o misto no lugar dele.
Fiquei bolada com essa exceção: o prefixo co não usa mais hífen. Seguiu os exemplos de cooperação e coordenado, que sempre estiveram juntas. Não estou me lembrando no momento, de nenhuma palavra que use co com tracinho. Será que sempre escrevi errado?
Quem diria que o créu suplantaria a ideia!? Teremos que nos acostumar com as ideias heroicas sem o acento agudo. Rasparam também o acento da pobre coitada da jiboia.
O acento do créu continua porque tem o U logo depois. Pelo menos a assembleia perdeu alguma coisa...
Resta o consolo em saber que continuamos vivendo tendo um belíssimo céu como chapéu.”
Elida Kronig
quarta-feira, 18 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
PISCINA
sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
MÁQUINA DE LAVAR E A EMANCIPAÇÃO DA MULHER
Tudo bem que seria uma surpresa se apontassem a pílula anticoncepcional, mas daí a indicar a máquina de lavar roupas… É verdade que, podia ser pior. Já imaginaram se o pessoal lá visse Sex and the City?
domingo, 8 de março de 2009
A DIFERENÇA DO ENROLADOR E DO CRIATIVO
Trecho do livro: "O melhor de Max Gehringer na CBN"
sexta-feira, 6 de março de 2009
VIDEOGRAMES TORNAM VIDA SOCIAL RUIM
O estudo foi conduzido com 813 estudantes universitários daquele País, recolhendo informações sobre seus hábitos com videogames e quanto tempo se gasta com as relações familiares e amigos e o nível de afeto envolvido.
A condução do estudo foi elaborada por Alex Jensen e sua mentora Laura Walker, que possui um Nintendo Wii na família. Os resultados do estudo serão publicados no Journal of Youth and Adolescence.
É possível que jovens adultos se retirem de envolvimentos sociais importantes para jogar videogame, ou que pessoas com relações já complicadas tentem buscar outras formas de gastar seu tempo, afirma Laura Walker em um depoimento. Minha opinião é que acontece os dois e isso se torna cíclico.
Jensen revela que está curioso sobre o impacto que os resultados terão nos casais jovens, já que três em cada quatro homens contra quase uma em cada cinco mulheres jogam videogames.
O desequilíbrio de gênero levanta a questão de quando perseguir uma pontuação maior será mais interessante que passar um tempo com uma namorada ou esposa, diz Jensen em um depoimento
quarta-feira, 4 de março de 2009
VERSÃO GAY DE "ROMEU E JULIETA" EM ESCOLA CAUSA POLÊMICA
A peça Romeu e Juliano foi reescrita pelo professor de teatro de uma escola do leste de Londres e encenada por alunos adolescentes para marcar o Mês Histórico de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, em fevereiro.
A apresentação irritou o parlamentar Philip Davies, do Partido Conservador, que disse que o fato foi "inacreditável".
"Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso gostaria que seus filhos aprendessem sobre Romeu e Julieta e não sobre Romeu e Juliano", afirmou Davies em discurso na Câmara dos Comuns. Ele também representa a Campanha contra o Politicamente Correto no Parlamento.
"Acho preocupante que essa obra-prima da literatura seja usada para esse propósito politicamente correto", concluiu.
'Legítimo'
Já a líder da Câmara dos Comuns, Harriet Harman, do Partido Trabalhador, lembrou o colega Davies que na época de Shakespeare muitos personagens femininos eram interpretados por homens e vice-versa.
"Vamos realizar um debate na próxima semana para discutir a nova proposta para a legislação da igualdade. Assim, poderemos assegurar que todas as pessoas deste país sejam tratadas com justiça e respeito, e não sejam submetidas ao preconceito, à discriminação, e a comentários baratos como o seu", disse ela a Davies.
Para o professor Stanley Wells, diretor do Shakespeare Birthplace Trust e o maior especialista em Shakespeare na Grã-Bretanha, é "legítimo" adaptar a obra do autor.
"Shakespeare já foi usado e adaptado para servir a vários propósitos ao longo dos séculos", afirmou. "Trata-se de um exercício legítimo encontrar significados para o público de hoje nos mitos e lendas do passado, principalmente se isso ajudar as pessoas a entenderem umas às outras."
A peça também foi defendida pelo ator britânico Ian McKellen (o Gandalf, de O Senhor dos Anéis), que é porta-voz do grupo de defesa dos direitos dos homossexuais Stonewall e que assistiu à apresentação na Leytonstone School.
"Fiquei emocionado em ver crianças tentando combater a homofobia", afirmou. "E Romeu e Julieta provoca exatamente o tipo de discussão necessária para abordar os assuntos relativos à homossexualidade."