domingo, 21 de dezembro de 2008

O QUE É O AMOR?

Afinal de contas, o que é o AMOR?

Vocês nem sabem como procurei a resposta. Perguntei pra todo mundo e cada um tinha uma resposta diferente: que era muito bom, que era muito doído, que era suave, que era forte...e ai, em que acreditar?
Procurei... Procurei... quando, de repente, alguem me disse o seguinte:
- O AMOR é muito paciente e bom. Nunca é invejoso ou ciumento, nem presunçoso, orgulhoso, arrogante, egoísta, muito menos rude. O AMOR não exige que se faça o que ele quer. Não se irrita com facilidade, nem é embaraçoso. Não guarda rancor e dificilmente notará o mal que outros lhe fazem. Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegre quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele. sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa.

Legal né? Sabe quem me disse isso? Foi o "cara" que criou o AMOR: Deus. Ele mesmo. O Todo-Poderoso. Lá na Biblia, num livro chamado Corintios cap. 13.
Ele escreveu isso especialmente para mim. E para você.
Não sei se você notou, mas o AMOR é muito mais do que um sentimento. è uma atitude, é uma disposição de AMAR...

sábado, 13 de dezembro de 2008

SIM, NÃO FOI PORQUE

Sim, não foi porque teus olhos tem cor de lua,
de dia com argila, com trabalho, com fogo,
e prisioneira tens a agilidade do ar,
sim não foi porque és uma semana de âmbar,

sim não foi porque és o momento amarelo
em que o outono sobe pelas trepadeiras
e és algum pão que a lua fragrante
elabora passando sua farina pelo céu,

oh, bem amada, eu não te amaria!
Em teu abraço eu abraço o que existe,
a areia, o tempo, a árvore da chuva,

E tudo vive para que eu viva:
sem ir tão longe posso vê-lo todo:
veio em tua vida todo o vivente.

P. Neruda

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

CRISE



Sem comentários...

No fundo a culpa é nossa por deixarmos nos manipular com tanta facilidade


Cartoon: Henfil

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

PINGA: MOMENTO CULTURAL

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça, já formada, que pingava.

Daí o nome 'PINGA'.

Quando a pinga batia nas costas dos escravos, marcadas com as chibatadas dos feitores, ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Com o tempo, a fabricação cachaça foi sendo aprimorada e caiu no gosto da população em geral.Hoje em dia é artigo de exportação

(História contada no Museu do Homem do Nordeste - Recife/PE).